segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Eu também vi o Festival Quebramar!


Ok ok, já se passam quase dois meses do ultimo Festival Quebramar (bate uma saudade) mas somente agora este humilde aspirante à colunista vai postar o que viu (e também o que não viu!!!) neste maravilhoso festival que foi realizado pelo Coletivo Palafita com o apoio em massa do Ministério da Cultura, PETROBRAS e Governo do Estado do Amapá.

Como eu não estive presente em todos os shows (tive que trampar também na organização dessa parada) roubarei as opinião de algumas pessoas que estiveram presentes aos shows e publicaram as resenhas na internet (aí eu vou lá, pego tudo e tals).

Muito bem, aí vamos nós. Tenha uma boa leitura...se puder.



PRIMEIRA NOITE: ERA A VEZ DOS ALTERNATIVOS!!!


Com os atrasos normais que um festival sempre tem (pelo menos no nosso sempre é assim) eis que sobe ao palco o Godzilla, calma, não é o calangão que dá valor em destruir cidades mas sim a banda capitaneada por Raoni Holanda (esse sim um crooner diabólico do rock amapaense) a baixista Sandra (eita mulher com presença de palco) Wendril (o pequeno prodígio da guitarra distorcida) e o baterista Paulo (desgraçado desce a mão!), aí sim a galerinha em frente ao palco pirou (principalmente os que vieram de Santana) showzaço, cheio, coeso e poderoso, enfim o Godzilla.
Aí veio umas das bandas locais mais aguardadas pelo público, a Beatle George que fez um... opa, espera aí, cadê os caras da Beatle George? “só tá o Ivan ali” eu ouvi alguém dizer, enfim, os caras não tocaram,  no dia seguinte eu falei com um dos membros da banda e ele me disse: “Mestre Marinho, nós subestimamos os poderes daquela coisa...” Nota cerebral: piranha quando morde é de rochedo!
Alucinações à parte eu pude ver o show completo da nova formação da banda Genezis, com o baixista Augusto (foto) nos vocais e um novo guitarrista (indie até a medula!!!) fazendo parceria com Ppeu Ramos. Certa vez uma pessoa me perguntou se eu gostava de música gospel, e eu respondi: “mais ou menos, mas eu gosto mesmo é da Genezis!”
Depois de curtir o show eu ouço uma voz: “Marinho, os caras da Beradelia sumiram, dá pra stereovitrola tocar agora?” Sabe Deus pra onde a galera de Rondônia tinha se metido, na verdade a minha maior preocupação naquele momento era tentar encontrar os membros da minha banda que estavam espalhados! Bem, conseguimos encontrar todos em tempo recorde e subimos ao palco pra tocar (como eu ainda estou exercitando minha humildade e modéstia, não farei comentários sobre o show de minha banda por que serei motivo de risos quando meus colegas de Palafita executarem a leitura deste fracassado blog).
Ok, Beradelia sobre ao palco, infelizmente eu não vi o show (foi quando eu e Paulo Jr. Fomos buscar o comida pro pessoal que estava trampando no palco (estavam sem comer desde o horário do almoço, quando chegaram pra organizar o palco e backstage) mas a minha senhora que estava em meio ao publico viu o show e me disse por telefone: “se aquela banda legal lá de Rondônia tiver CD à venda na “banquinha do palafita” me avisa, vu querer um!” Eu sei que pelo menos uma pessoa gostou!
Enquanto eu estava preso na lanchonete esperando o lanche dos 15 companheiros que morriam de fome no palco, perdi o show que tinha mais curiosidade de ver, o Plastic Noir, já tinha ouvido o som dos caras (valeu Saddy!) mas queria muito ter visto o show, mesmo assim tenho meus amigos sabem me animar quando estou pra baixo: Ruan Patrick: “bixo tu é muito prego! Perdeu o show dos caras do Plastic, é The Cure e Joy Division na veia!!!” Eu: “valeu brother, me sinto muito melhor agora...” Amigo da onça...
RRROOOOCCKKKKKKKKKKK! Autoramas no palco, show super pra cima, sou muito fã dos caras e fui em todos os show que eles fizeram na cidade, arrebentaram mais uma vez! Gabriel, Flavia e Bacalhau (que após o show me convidou pra ir comprar uma bebida chamada “fuleragem”) fizeram um show memorável e a alegria dos presentes, estão de parabéns por mais uma grande performançe em terras amapaenses (eu ia escrever terras tucujus, mas isso tá demais batido!), mas eu senti falta do hit “Eu era pop” (serviria muito bem a alguns presentes no show).
O ultimo show da noite, o lisérgico Flávio Basso/Jupiter Maçã/ Jupiter Aple (sei lá se ele adota mais algum nome) fez um belo show e até se espantou com a quantidade de fãns em Macapá (e algumas pessoas que vieram de Belém – PA especialmente para conferir o show do maluco). Mesmo sem enterder o que o cara fala nas entrevistas, no palco ele foi show, “pilotou” todo público presente até ensinando um pouquinho de inglês! Pra mim foi inesquecível quando ele disse: “vamos lá guris, pra ficar mais do caralho!). E naquele instante sim, Macapá virou um lugar do caralho! PS: “o Flávio falou algo que mencionava: Um gaúcho e uma Indiazinha, e uma menina queria a morte dele por ser chamada de índia... e que diabos é Tucuju então, marcianos???”



SEGUNDA NOITE: MUSICA? SIM, MAIS EM DOSES CAVALARES!!!

Não conheço bem a cena banger em Macapá, no entanto pra noite mais “pesada” do festival eu imaginava que o “Condado dos Teletubies” seria invadito por ordas de anticristos sedentos por sangue e destruição. Na verdade o que vi foram muitos casais de preto apaixonados, alguns com seus filhinhos e filhões. O banger moderno amapaense é no mínimo apaixonado (rssrrs). Mas vamos aos shows!
Novos e Usados, ei... mas que diabos eles fazem em uma noite de metal??? Na verdade eles foram os vencedores das prévias do festival e foram deslocados para a segunda noite para não terem o show prejudicado por conta de algum atraso se inicio de festival (som, palco ou backstage). Ponto pra organização! Os meninos, sob o controle do experiente guitarrista/vocalista Maxsuell Soares, deram o toque cafageste que o Festival Quebramar precisava. A canção “mulher boa” deixaria o Matanza com inveja, parabéns pra essa galera!
Quando os “intrusos alternativos” saíram do palco, saravá meu pai!!! Lá vem os malucos do Matinta Perera, eu conheço todos os meninos da banda, mas sempre de outros trabalhos e fiquei surpreso com o que vi no palco, além de criar um clima todo “macumbístico” mostraram toda uma sintonia com o público presente (a banda também faz parte do movimento Liberdade ao Rock e possui muitos adimiradores de seu trabalho neste movimento) me lembrou um pouco o velho gangrena gasosa (eu li em algum lugar que alguém também mencionou isso) Meu grande amigo Iann Magalhães (batera) está de parabéns por mais um trabalho com tanta solidez!
Infelizmente eu não vi o show do Prolepse e nem do Radiovox, dois debutantes no Festival Quebramar (tive que mais uma vez arrumar uma “broca” legal para nossos companheiros que estavam tralhando no palco, os garortos merecem!). Segundo as informações que colhi de alguns parceiros presentes as bandas fizeram ótimos shows, com destaque para bela voz de Raiza (vocalista do Prolepse) e da performance de Lucival e Júnior (guitarristas do Radiovox), essa “garotada” tem a manha...
Como diria um famoso jornalista esportivo: PAREM AS MÁQUINAS!!! Ao longo de seus 10 anos de existência, a Amatribo (que tem até uniforme personalizado!!!) subiu ao palco e fez um show que deveria ser explicado pelos sociólogos (eu), antropólogos, numerólogos e tarólogos (sei lá que diabo é isso!), foi destruição total, a nova formação (Salomão migrou para o baixo e o interminável AJ assume a outra guitarra) mostrou ao vivo toda força do EP “Dia de Treinamento”, as “crianças” presentes se sentiram como em um playground dos infernos e a poeira subiu! Um maluco gritou: “isso sim é som de homem!!!” e eu pensei, “silêncio garoto, ou uma parte dos presentes volta pra casa!”
Depois da explosão de ódio no palco, vem ao palco a Profétika, veterana em festivais em Macapá, e para os que viram o beicinho pra quem faz o que eles chamam de “white metal”, Michel, Jayme e Tato ( apresentaram também o seu novo baixista, já que o meu grande amigo Felipe Kaleb não mora mais no Amapá) mostraram aos presentes como se faz, não com a arrogância daqueles que acham que são os “donos do verdadeiro metal”, mas sim com a competência de quem sabe fazer até o mais pop dos animais bater cabeça, e foi o que aconteceu, os bangers presentes agradeceram por tanta “porrada nos ouvidos” do seu recente EP: Serial Killer, eu recomendo!
Silêncio, muita calma nessa hora (mais batido logo!) são as primeiras movimentações no palco para o show da Amaurose, quem veio totalmente infernal para fazer o público presente transformar todo aquele lugar de família em um antro de headbangers totalmente fora de seus estados normais, acordes pesadíssimos e bateria segura, e a voz destruidora de Will Penafort do incio ao fim do show a banda mostra por que foi uma das que mais evoluiu na cena metal do estado, valeu Alex Vital (batera) por ter comandado as baquetas da Amaurose com tanta competência!
Para finalizar a participação tucuju (eu não me exemplo mesmo!) lá vem os caras legais da Marttyrium, e pra quem esperava mensagens bonitas e outras coisas...VEIO SOM PORRADA MANO, é incrivel que mesmo depois da saída de alguns integrantes a banda consegue sempre se reinventar e “meter o doido” nos show que fazem, com muita atitude e carisma os caras mandaram ver. Não sei como e chama aquilo, mais o publico abriu um corredor humano em frente ao palco e se enfrentaram como veradeiros gladiadores do metal! Vida longa à Marttyrium!!! PS: “ desta vez nenhum cretino jogou latas de cerveja no palco!”
Eu não me acho capaz de falar sobre o Torture Squad, mas só digo uma coisa, talvez tenha sido a banda mais profissional e humilde que eu já tive a oportunidade de conhecer (e já conheci várias). Dos membros da banda até a sua produtora (beijos Vera). Antes de ser fã ou não de alguma banda, sou fã de pessoas, e os carinhas ganham de goleada em talento, simpatia e humildade de qualquer “projeto de metaleiro” existente em nossa cidade, aprendam com os mestres!

Deixo vc's com a resenha da jornalista Jéssica Alves sobre o show da banda:
“A grande atração da noite entrou no palco aproximadamente às 00:30h e não deixou ninguém parado com o seu brutal thrash/death metal. Existente desde 1990, o quarteto paulista levou canções do atual álbum “AEquelibrium” e as já consideradas clássicas como “A Soul in Hell” e “Pandemonium”. Pela primeira vez no Amapá o grupo levou o impacto que causa com suas canções, provando que o metal é um estilo que atravessa gerações e consegue consolidar o seu estilo.”


TERCEIRA E ÚLTIMA NOITE: UM PASSEIO (NÃO TÃO INOCENTE) NO PARQUE!

 

Tudo bem, eu admito, era uma noite de uma lua linda (uma ótima deixa para Pepeu Gomes) e seria o dia perfeito para a família tucuju (isso me dá nos nervos), e eu lá, trabalhando e quando podia curtindo algumas coisas dos shows (depois de minha peregrinação pelo hotel e shows em busca dos autógrafos para uma grande amiga que mora em outro estado).
Ok filhos, vamos aos shows: Mini-Box Lunnar: sempre um show lindo e dançante (algumas vezes neurante!) Os caras mostraram que o choque pela saída de uma das vocalistas (que é minha amiga por sinal) já é coisa do passado, a voz de Heluana Quintas estava intacta (estava se queixando de um leve desconforto na garganta horas antes do show), Saddy e Alexandre Avelar sempre mostranto muito entrosamento com baixo e guitarra respectiamente, pra completar, os irmãos Otto Ramos (teclado) e Ppeu Ramos (bateria) mostram por que são referências musicais na cidade. Se tivesse rolado pagar ingresso já teria valido a pena!
Timbres & Temperos, o que mais eu posso falar quando no mesmo palco e no mesmo show temos: Patrícia Bastos, Joãozinho Gomes e Enrico Di Miceli? É showzaço mano, com direito até a tietagem da equipe da revista Road Crew (sim, eles mesmos e eu tive que agilizar esse encontro no backstage). No momento em que foram executados os primeiras acordes de “Jeito Tucuju” (um verdadeiro hino nacional para o amapaense) todos os presentes gritaram e bateram palmas, quando Patricia Bastos cantou eu senti um calafrio, se quisessem, poderiam parar por alí mesmo, o jogo já estava ganho e por goleada!
Não vi o show de Elisa Maia e nem dos Tucumanos (lá estava eu e Paulo Jr na busca por comida para nossos companheiros de palco), mas segundo informações de alguns amigos que estavam presentes, os bons shows dos Amazonenses foram prejudicados pelo pouco tempo, mas o que mostraram agradou aos presentes! Que bom!
Aíla Magalhães (foto) deu um show de simpatia e talento no palco, com direito a participação do louco Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro (com um acompanhamento desses poderia mandar o resto da banda se refrescar na piscina do hotel). A linda voz da jovem cantora paraense foi deliciosamente absovida pelos ouvidos atentos de todos os presentes (inclusive este que vos escreve), uma vez eu ouvi de Otto Ramos (que também é musico de apoio dela) que ao vivo a voz dela é muito mais bonita, agadeci aos deuses da música por ele estar certo!
Quando me deparei no backstage com aquela linda morena tomando Red Bull eu pensei: “só pode ser ela”, e assim foi, Karol Konká, que já é a grande aposta da MTV para o cenário musical, foi a aposta do Coletivo Palafita para o festival, e não deixou dúvidas de seu talento, hip-hop de alto nível e muitos, muitos samples na mente da galera presente, o povo agradece!
Era e vez do Teatro Mágico, mas não pude ver o show da frente do palco, tive que ficar atrás do palco pra conter alguns “fãs enlouquecidos”, mas deixo vc's com a resenha feita pelo meu amigo jornalista e vocalista do Godzilla:
“Se dependesse apenas do público, a galera do Teatro Mágico já teria entrado no palco com a noite ganha. Mas felizmente os caras sabem exatamente que cordinhas puxar, como bons titereiros de circo que são, e exibem um hit atrás do outro para fazer valer a animação do público macapaense. E ela não é pouca! Com os rostos pintados ao melhor estilo mambembe, o público pula, dança, grita e se diverte a cada acorde que a galera do circo traz ao palco do IV Festival Quebramar.
A escolha não poderia ser mais acertada e a mágica tomou conta de toda a praça Beira-Rio, aos olhos da lua brilhante e com o leve bater do Rio Amazonas ao fundo. Poesia, romance e teatro fazem o mix perfeito pra levantar todas as mãos e rachar até mesmo os corações mais frios na noite que encerra o Quebramar 2011. Estamos preparados pra dizer "até logo!" agora! valeu Teatro Mágico!!!”
Enfim o grande show para fechar o Festival Quebramar 2011, os roqueiros, novos “baianeiros”, fãns de mulheres de areia e demais presentes querendo ver o show do cara...e eu tive que ir pra casa por que teria que trabalhar pela manhã, mais uma vez eu recorro ao meu amigo Raoni Holanda para descrever o show de Pepeu Gomes e também pra falar do encerramento do festival como um todo:
“Vamos ao prato principal! Foram três noites excelentes, que cresceram a cada acorde tocado, a cada riff e a cada sorriso no rosto do público que compareceu de forma massiva ao IV Festival Quebramar 2011. Mas não precisa ficar triste antes do fim, primeiro vamos ao grande show da noite: Pepeu Gomes e o seu Rock temperado e tipicamente Baiano.
O público já está devidamente amaciado e preparadíssimo para o show do cara, que mantem a energia em alta com os acordes de sua guitarra mágica. E é hit atrás de hit pra levantar qualquer pé do chão e deixar o gostinho de quero mais para o ano que vem. Todo mundo grita em coro e o Quebramar 2011 não poderia ter sido mais perfeito!”


Então foi isso pessoal, quero aqui deixar o meu agradecimento aos companheiros de Coletivo Palafita e aos nossos parceiros (Petrobras, Ministério da Cultura e GEA). Fomos capazes de transformar mais um sonho em realidade.


PS: Abraços aos meus amigos que vieram de Belém; Marcelo Damaso e Renato Reis.


Muito obrigado!





segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ok...stereovitrola


Acertando os ponteiros do DeLorean para que a viagem no tempo não se estenda pra muito aquém de quando ainda usavam fraldas, o stereovitrola sobe aos palcos pra mostrar o quanto é bom a gente crescer. Melhor ainda se tiver sido lá pelo finzinho dos 80 e começo dos 90, quando Sonic Youth, My Bloody Valentine, Ride e New Order comandavam, abusando do poder de suas cordas e teclas envenenadas. Samplers, reverbs, distorção, melodias. Tá tudo lá, em "Cada molécula é um ser", EP de estréia dos caras em 2005 , até o recente álbum “No Espaço Líquido” de 2009 . Apertem os cintos, pois. Foi o próprio Marty McFly quem uma vez disse: "Talvez, vocês ainda não estejam prontos pra isso, mas seus filhos vão adorar". O stereovitrola vem de volta pro futuro no intuito de cumprir a profecia.”

Caco Ishak (verbeat.org/blogs/ishak)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ride - Vapour Trail (Tradução!)


Primeiro você parece tão forte,
Então você desaparece.
O sol vai cegar meus olhos,
Eu te amo mesmo assim.
Primeiro, você forma um sorriso,
Eu vejo você por um tempo.
Você é um rastro de vapor,
Em um céu azul profundo.

Tremer com um suspiro,
Glitter em seus olhos.
Você parece ir e vir,
Eu nunca parecem saber.
E todo o meu tempo,
é seu, tanto quanto o meu.
Nunca temos o suficiente,
É hora de mostrar o nosso amor.



"sem palavras para descrever essa canção"

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sempre vale a pena assistir...

                        “Cara senhora.

      O Departamento da Guerra mostrou-me uma declaração do Ajudante de General de Massachusetts:
        Em como a senhora é mãe de cinco "rapazes que morreram gloriosamente no campo de batalha.
         Sinto que as minhas palavras seriam sempre pobres e inúteis "se tivessem o objetivo de a distrair da sua dor  provocada por uma perda tão avassaladora.
          Todavia, não posso abster-me de referir  a consolação patente na gratidão da república por cuja sobrevivência eles deram a vida.
            Rezo para que o Santíssimo possa mitigar a angústia do seu sofrimento  e lhe deixe apenas as saudosas memórias desses entes queridos, bem como o solene orgulho que deve sentir por ter depositado tamanho sacrifício sobre o altar da liberdade."

Respeitosamente.
Abraham Lincoln.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

2011!


Estaremos sempre esperando por dias melhores...e acreditem...eles existem!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Você sabe?

Você sabe aqueles dias em que as pessoas acordam como se achassem que o mundo realmente pode ser melhor?
Você sabe aqueles dias que você está radiante, como se algo mágico fosse acontecer em sua vida?
Você sabes aqueles dias que vc está com uma enorme disposição pra praticar o bem e deixar o dia de alguém mais feliz?
Você sabe?

Pois é... eu também não sei...

sábado, 30 de outubro de 2010

ok stereo...


Missão cumprida, em breve colheremos os frutos...